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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O Jogo do Copo - 2º Relato da Adriana

copo

É o meu segundo relato aqui. Em toda a minha vida, ocorreram apenas 3 atividades paranormais comigo. A que eu vou contar agora é de uma brincadeira que eu fiz com uma amiga minha quando tínhamos 11 anos de idade. Minha amiga é espírita, assim como os pais dela e a avó. Como éramos melhores amigas de infância, naquela época, ela tentava me tornar espírita também, mas eu nunca me interessei, nunca acreditei em espíritos no nosso mundo, e além do mais, minha família é católica e eu a sigo. Eu estava na casa da avó dela, brincando de boneca, como sempre fazíamos, e ela teve a idéia de realizar a Brincadeira do Copo. Eu não sabia o que era aquilo, então, ela me explicou exatamente como fazia, as palavras a serem faladas no meio do ritual, e o que cada uma deveria fazer. Muito bem! Montamos as letras recortadas e em círculo, acendemos velas em volta e colocamos um copo virado para baixo no centro do círculo. Me lembro de cada detalhe a cada palavra a ser dita por nós. Minha amiga começou: "Espírito da sexta-feira, participe de nossa brincadeira!" Eu: "Dai a luz e nos receba!" Nós duas juntas: "Dai-nos um sinal!" Ao que acabamos de dizer as palavras, minha amiga perguntou qual seria a primeira letra do nome do grande amor da vida dela. Então, eu me adiantei e disse que queria saber o mesmo. Fechamos os olhos e colocamos o dedo de leve sobre o copo. Ficamos um bom tempo assim. Minha amiga sempre respeitou muito sua religião, e esperava com muita paciência. Eu a respeitei, no entanto, e também esperei. Respeitei tanto que não abri os olhos nem por um segundo, e também não apertei o dedo sobre o copo. Depois de quase meia hora esperando, senti o copo se mexer um pouquinho para o lado, como se estivesse sendo levemente puxado e afastado do meu dedo. Então, pensei na hora que era a minha amiga, fazendo alguma brincadeira comigo. Chamei pelo nome dela e abri os olhos, no mesmo segundo em que o copo se mexeu. Ela não estava lá. Estava na cozinha, havia ido pegar um copo de água e nem sequer tinha me avisado. Eu havia ficado lá, de olhos fechados, toda concentrada no copo. Eu fiquei assustada e dei um grito, fazendo ela ir correndo até o quarto. Perguntei se ela havia feito uma brincadeira de mau gosto, e por que ela havia saído de lá. Ela me disse que não queria interromper a brincadeira e que já iria voltar para o quarto. De início, ela não acreditou em mim que o copo havia se mexido sozinho, pensou que eu estava mentindo. Mas ao ver meu desespero na hora, ela também ficou apavorada logo. Então, resolvemos ver para que lado o copo se arrastou, e estava bem perto das letras M e N. Ficamos pensando bem no caso. Tínhamos 11 anos na época, e os garotos que conhecíamos não começavam com nenhuma dessas letras. Até hoje, quando converso com esta minha amiga, que também tem 21 anos, nós lembramos deste estranho fato de o copo ter se mexido e de como ficamos apavoradas naquela dia. Agora, o fato estranho que nos fez lembrar desta situação foi que, o namorado dela e o meu se chamam, respectivamente, Matheus e Marcelo. Mas este ano mesmo, acabamos nos separando, e nós duas estamos solteiras novamente. Mas que o fato foi estranho demais, foi!

Relato da Adriana – Piracicaba - SP

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