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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

No Cemitério – 3º Relato Vanessa

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Acho que todos nós nos lembramos de nossos primeiros amigos. Bem no meu caso eu preferia esquecer.Quando eu era criança nunca fui muito comunicativa exatamente pelo motivo de ser diferente, eu gostava mais de ficar sozinha isso ate hoje. Com o falecimento do meu irmão isso era mais constante eu ainda estava muito assustada comigo mesma e achava que todos que se tornassem meus amigos ou ficassem muito próximos eu os iria ver no dia de sua morte. Em um dia nublado minha mãe foi levar flores para os restos mortais de meu irmão, era a segunda vez que eu adentrava em um cemitério e não era nada bom. Minha mãe teve que parar na recepção para falar com o coveiro ela não se lembrava ao certo a rua do tumulo, lembro-me como se fosse hoje que a rua principal não era tão cumprida e terminava em um tumulo que mais parecia uma capelinha e era muito antigo, eu a deixei falando com o homem porque normalmente quando ela começa a conversar vai longe...eu segui em frente não era muito distante, mas eu não estava interessada no tumulo que parecia uma capelinha, eu estava maravilhada com o que estava na frente dele. Uma menina. Ela era tão linda mais parecia uma bonequinha, a pele era um tom claro feito veludo, a boca rosada como se pintasse a mão, os cabelos foi o que eu mais admirei eram loiros como ouro e enrolados artificialmente porque cachos como aqueles seriam impossíveis ser natural, ela vestia um longo vestido branco bem antigo com rendas e um sapato branco parecia de boneca, ela se balançava com os bracinhos esticados para baixo de um lado para o outro e cantarolava uma musiquinha que eu nunca ouvi antes ... "não tenha medo criança que eu estou ao seu lado, te embalo comigo estou ao seu lado, meu anjo pequeno singelo e delicado te pego nos braços estou ao seu lado..." Era tão bonita acho que foi por isso que a percebi aquele dia, a musica. Eu disse oi, ela sorriu e parou de cantar aos poucos ainda de cabeça meio baixa. Eu perguntei: Oi? O que você faz aqui? Menina: Brincando. Eu: Aqui? Menina: Sim, não faço muita coisa mesmo, você quer brincar? Ela sempre olhando para baixo, para os pés. Eu: Não posso, vim levar flores para meu irmão, minha mãe esta ali atrás. Cadê sua mãe? Menina apontou para trás na capelinha e disse: Ali. Neste instante minha mãe me gritou, acho que ela já estava chamando a algum tempo porque ela não costumava gritar. Quando olhei para trás vi ela me fazendo sinal para ir com ela, me virei para me despedir da nova amiguinha mas ela tinha saído, era o que eu pensava no momento, achei que tinha ido com sua mãe, talvez elas também estivessem levando flores para parente. Minha mãe me perguntou o que eu tanto olhava para o velho tumulo e eu disse que tinha uma menina lá, ela falou que ia avisar o coveiro porque podia ser crianças estragando os túmulos. Fizemos o que tinha que fazer e confesso que nunca gostei de me lamentar em túmulos, voltamos pelo mesmo caminho eu olhei de novo para onde a menina estava e lá estava ela, minha mãe parou para falar com o coveiro que estava no caminho, ela disse que havia uma menininha andando por lá que eu tinha visto e me pediu para descreve-lá, eu olhei para o coveiro e disse que ela estava lá na frente da capelinha era só olhar, mas foi ai que eu percebi que a menina era um espírito, mas o engraçado de tudo é que eu sempre sentia espíritos mas ela não, foi como uma pessoa normal nem medo nem arrepios, nada. A menina dessa vez levantou os olhos do chão e olhou para mim, sorriu tão inocente e balançou sua mão em um tchau, entrou na capelinha e sumiu. Descobri porque ela não me olhava, acho que ela não queria me assustar no momento, os olhos dela eram negros sem pupila como se ela fosse cega. Ficou por isso mesmo o coveiro afirmando que não tinha crianças e me olhando com cara de espanto, minha mãe passando a ter medo de mim e eu me excluindo ainda mais para não passar vergonha. Dias se passaram voltamos ao cemitério e eu fui na capelinha ver se ela estava lá eu queria conversar, mas só achei 3 túmulos e em um deles tinha uma fotinho redonda preto e branco bem antiga e nela tinha o rosto de uma menininha chamada Isabelle carvalho o sobrenome não me lembro exatamente, estavam ao seu lado pai e mãe. Eu sabia que não ia mais ver ela, me virei e fui embora, mas confesso que quando eu estava em um cemitério sentia a sensação de que estava com olhos me seguindo eu sempre andava olhando para trás, eu os sentia me olhando e até hoje eu não entro em cemitérios seja quem for, parente que for eu acompanho o velórios ate os portões e mais nada.

Relato Vanessa – Mogi-Mirim

O Apartamento

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Eu morava em um apartamento bem velho em São Paulo, que havia sido antes de um rapaz que havia se suicidado. Quando fui alugar, eu não soube disso. Soube depois pela vizinhança que o rapaz que se chamava Marco havia tirado a própria vida se jogando diante de um carro. Ele não morreu no apartamento, como disse, ele foi atropelado quando se jogou na frente do carro.

Eu me casei e minha esposa foi morar lá comigo. Ela começou a reclamar de dor de cabeça constante, ficava irritada do nada e me acusava sempre de ter desarrumado os armários - lugares que eu nem tinha chegado perto, quanto mais mexido. Eu achava que era só implicância dela por conta do seu nervosismo diário. 

O apartamento era velho e fazia muito frio lá, nos meses de inverno. Eu e a esposa usávamos todas as cobertas que haviam em casa e mesmo assim o frio não diminuía. Chegamos a pensar em comprar um aquecedor ou alguma coisa assim para acabar com esse frio todo. E foi em uma noite dessas muito fria que eu acordei ouvindo passos pelo quarto. Abri os olhos e vi um rapaz de uns vinte e poucos anos passando pela porta do quarto, na direção do corredor. Achei na hora que fosse um ladrão e pulei da cama e corri na direção em que ele tinha ido. Cheguei no corredor e nada do moço. Olhei o apartamento todo e nem sinal dele. A esposa ficou na cama assustada e não conseguiu dormir depois que contei a visão.

No dia seguinte, fui trabalhar e quando cheguei do serviço, minha mulher estava me esperando no saguão de entrada. Ela estava chorando muito e contou que, por não ter dormido à noite, foi tirar um cochilo à tarde e tinha sido despertada por um toque em seu braço. Quando ela abriu os olhos, viu que quem a tocava era um rapaz com as mesmas características que descrevi. 

Naquela noite, deitamos no sofá da sala e acabamos adormecendo com a TV ligada. Eram umas duas horas mais ou menos e acordei sobressaltado e com muito frio. Ao lado da minha esposa que estava dormindo, vi o mesmo rapaz da noite anterior. Ele estava parado me olhando muito sério. Senti que ele não queria que estivéssemos ali. Ele desapareceu na minha frente.

Nós mudamos de lá um mês depois, mais ou menos. Mas foram 30 dias muito ruins. Brigávamos muito, ela quase não ficava no apartamento (nem durante o dia) e quase toda noite, ou eu ou ela víamos o rapaz passando, cada hora para um outro cômodo. Era o abajur que desligava sozinho, eram eletrodomésticos que quebravam e quando iam para o conserto não apresentavam mais defeito nenhum.Isso sem falar no frio que parecia que ia gelar os ossos da gente. 

Mudamos e tudo isso parou, nada mais aconteceu. Um dia encontramos uma vizinha do antigo apartamento na rua e ela nos contou que lá estava desocupado. O inquilino que havia mudado para lá não ficou nem dois meses lá, ele disse que o lugar era assombrado. Depois disso, já fazia um ano e ninguém mais alugara aquele apartamento.

Relato do César - São Paulo - SP

Aparição na Loja

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Minha irmã vê espíritos desde de criança, e sendo assim foi educada a achar isso como uma coisa natural, e realmente é assim que ela procede, mas as vezes as pessoas que convivem com ela tomam um baita susto com as atitudes dela.

Ela trabalhava na loja da minha tia, e entre outras coisas eles tiravam xerox, um dia uma cliente pediu para ela tirar xerox de um documento, ela se dirigiu a sala onde a máquina de xerox ficava, nesta sala montada só pra isso cabia apenas a maquina de xerox e uma pessoa para opera-lá, e de frente da porta ficava a mesa que minha tia ocupava. Quando ela chegou na frente da sala da xerox e olhou pra dentro diz ter visto um adolescente debruçado em cima da máquina de xerox, ela naturalmente virou pra ele e disse em voz alta: – você pode me dar licença que eu preciso tirar xerox, no qual o menino desapareceu, minha tia que ouviu o que ela falou, olhou pra dentro da sala e não viu ninguém e perguntou a ela com quem ela estava falando,  ela relatou o que viu e minha tinha saiu feito doida correndo pra fora da loja. Até hoje minha tia fica assombrada quando se fala dessa história.

Relato de Hauriah – São Bernardo do Campo

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

A Casa em Sumaré – 2º Relato da Vanessa

 

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Olá, vou lhes contar uma história verídica que eu não esqueço jamais. Morava em Sumaré em uma casa na beira de uma mata. Quando nos mudamos para lá a casa estava cheia de sangue e vizinhos nos disseram que não era uma casa boa, mas quem a alugou foi o patrão de meu pai na época, então era inevitável. Em uma certa época próximo ao eclipse solar de Julho de 1991 eu comecei a ver um pequeno gato preto miando na sala, ele se esfregava no sofá e sempre se escondia em baixo da estante, eu sempre ia atrás porque a porta da cozinha ficava aberta, eu ficava sozinha quando meu irmão mais velho não podia ficar, éramos em 3 irmãos, bem, quando eu o procurava embaixo da estante ele simplesmente não estava lá era como se atravessa-se a parede. Foi seguindo assim por um bom tempo até que isso passou para um outro nível. Agora eu ouvia vozes a noite e passos no quintal. Eu tinha 11 anos mas isso não era novidade para mim, mesmo assim eu não me atrevia a ir ver o que era. Contudo seguiu-se por um ano . Em 1992 as coisas já não estavam mais como antes, era tudo mais barulhento na noite, o gato, as vozes, os passos eram uma tortura todas as noites. No final de 92 comecei a ver um vulto de uma figura masculina creio eu, com um grande chapéu e uma grande capa, só via que era mais escuro que a própria noite, ai chegou a hora de contar porque este espírito eu sabia que não estava ali para brincar de esconde esconde. Minha mãe começou a me achar estranha e comecei a ser piada dos meus irmãos. Todas as noites ele vinha, atravessava a parede do quarto dos meus pais em direção ao nosso quarto, tudo ficava tão frio e escuro que nem a luz da lua que as vezes se via nos furinhos da janela não entrava, era um negro estranho. Em janeiro de 1993 minha mãe o viu pela primeira vez, acordando todos aos gritos, eu sabia o que era então não me dei ao trabalho de levantar. Ela começou a acender velas em toda a casa, pegava seu terço e rezava para inúmeros santos, mas o espírito ainda estava lá e eu o via as vezes ele balançava a cabeça como um não assim que eu o encarava, eu logo saia da casa. Passei a gostar mais do quintal do que do interior eu já não ficava mais sozinha, lembro que um dia ele apareceu de manha, eu estava só e trancada, ele estava parado me olhando eu sai correndo gritando demorei muito para destrancar a porta uma vizinha viu meu desespero e me ajudou. Em 3 de março 1993 meu irmão mais velho ia sair com os amigos para o escoteiro, quando ele saiu da casa com sua mochila eu estava no quintal como sempre e eu o vi todo molhado como se ele tivesse mergulhado em uma piscina, na hora minha mãe disse a ele "filho sua garrafa de água esta pingando na bolsa", mas ele a checou e não estava nem cheia e eu ainda o via todo encharcado e pingando, disse a ela para não o deixar sair porque ele estava muito molhado mas ela disse que era porque eu estava com coisas na cabeça. As 17:00 no mesmo dia um corpo de bombeiro, uma viatura e uma assistente social estavam vindo em na rua bem adiante, escutei uma voz no meu ouvido dizendo "entre e fique com sua mãe, ele não está mais aqui", eu estava no portão esperando por ele nós éramos muito ligados. Eu já entrei chorando e minha mãe me disse o que tinha acontecido, ela saiu para fora e uma vizinha estava no portão pois o filho dela ainda não tinha retornado também e ela viu a frota chegando, minha mãe olhou para mim e disse "não, meu filho não, me diga filha que não é isso." mas eu não podia eu só chorava. Quando chegaram e anunciaram que meu querido e inocente irmão havia se afogado e estava a disposição para o reconhecimento, minha mãe desmaiou. Após o sepultamento a sombra negra ainda estava lá. 2 semanas depois Começaram a aparecer bichos peçonhentos em nossa casa, um deles apareceu em cima da minha cama quando eu acordei estava onde eu estava dormindo uma viúva negra, mas ela não era real ninguém a via, só eu. Nos mudamos de lá no final de 1993, a sombra negra não me acompanhou mas depois desse ocorrido eu passei a ser mais sensitiva e via algumas vezes um espírito de um menino sempre me observando, a ultima vez que o vi eu já tinha 16 anos, ele sorriu para mim sempre vinha com cheiro de flores, me deu um tchau virou-se para o corredor da casa e foi embora, desde então nunca mais vi meu irmão,meu querido irmão.

 

Relato de Vanessa – Mogi-Mirim – S.P.

Visão Assustadora

 

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Na época em que se passou este acontecimento, meu tio e sua família estavam passando por uma fase muito ruim. Um dos seus filhos, de apenas 2 anos, o Luís havia morrido afogado em um rio que passava perto de casa. Foi apenas uma distração e o menino caiu nas águas deste rio, sendo retirado muitas horas depois, sem vida. O meu tio que era um homem bom e honesto ficou transtornado com a perda do filho, completamente arrasado. Meus pais querendo ajudar, resolveram trazer o meu primo mais velho, Guilherme, para nossa casa, para que passasse uma temporada longe do clima ruim de sua casa. O Guilherme foi para nossa casa e minha mãe arrumou uma cama para mim, no chão, ao lado dele que dormiria na minha cama. Nós tínhamos por volta de 7-8 anos e ficamos brincando e conversando até que ele acabou dormindo. Fiquei um tempo acordado até que o sono foi chegando. Quando estava quase dormindo, senti que meus pés estavam ficando molhados, como se uma goteira pingasse sobre eles. Abri os olhos meio sonolento e fiquei paralisado. De pé, no meu colchão, com as pernas abertas sobre os meus pés estava meu priminho Luís que havia falecido há uns dias atrás. Ele não me via, seu olhar estava voltado para o Guilherme que dormia na cama, no sentido contrário do meu. O menino pequeno estava todo molhado, como se tivessem tirado ele do rio naquela hora. A pele estava meio azulada, a boca inchada, assim como os olhos. Tentei ficar quieto para que ele não me percebesse, prendendo a respiração até. Mas ele virou-se para mim, de repente:

- Otto? 

Na mesma hora, eu pulei aos gritos do meu colchão, acordando todo mundo que estava em casa. Foram poucos segundos para que isso acontecesse, mas foi muito assustador. 

Relato de Otto – Florianópolis - SC

domingo, 26 de setembro de 2010

Visão na Fazenda

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Olá, é o Antenor de novo e estou mandando mais um relato.

Eu morava no interior, como já falei, em um lugar muito afastado da cidade. Era uma fazenda não muito grande e naquela noite estávamos eu e meu irmão mais novo terminando nossos afazeres na fazenda. Vimos a porta do galpão aberta, onde meu pai costumava guardar ferramentas e outras coisas, e vimos uma espécie de sombra de um homem alto e com capa entrando lá.

Corremos para lá mas antes de chegar, eu falei para o meu irmão:

- Pega o lampião.

Ele correu para casa buscar o que eu tinha pedido e eu entrei no galpão. Esse galpão tinha uma espécie de segundo piso, onde eu vi no escuro o vulto do homem. eu falei:

- Eu te vi, pode sair daí.

E o homem deu um passo pra trás, saindo do meu campo de visão. Nisso, chegou meu irmão com o lampião. Procuramos em tudo no galpão e fora dele e nada. O homem tinha desaparecido. Fiquei cismado e perguntei para o meu irmão se ele tinha mesmo visto, ao que ele disse que sim. Não sabemos até hoje quem pode ser aquele homem de capa.

Relato de Antenor - São Bernardo do Campo - S.P.

O Soldado Fantasma

 
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Morávamos naquela época em uma fazenda no interior, em um lugar bastante afastado. Meu falecido pai contou que naquele fim de dia estava recolhendo os animais e notou que faltava água para estes. Foi até o poço e quando retirava a água, percebeu que ao lado de nossa casa, havia um soldado parado. O soldado tinha a cabeça como que enfaixada e tinha uma muleta embaixo do braço apoiando. Ele se assustou com o soldado ali parado, mas achou que esse deveria estar separado da tropa que passara lá, horas antes. Devo dizer que era a época da Revolução de 32 e não era incomum que essas tropas passassem por lá. Apesar disso, meu pai ficou receoso que esse soldado resolvesse invadir a casa onde estavam minha mãe e meus irmãos mais velhos. Eu não tinha nascido ainda. Meu pai perguntou para o soldado:
- Você quer água?
O soldado balançou a cabeça dizendo que sim.
- Está procurando a tropa que passou por aqui? - meu pai falou.
De novo, o soldado fez que sim com a cabeça.
Meu pai, mais aliviado, baixou para colocar a caneca no balde e pegar a água para o soldado. Levantou a cabeça rapidamente para dar a água para o soldado, mas ele tinha desaparecido completamente.
Meu pai buscou o soldado na fazenda inteira e nem sinal dele por lá. Minha mãe até ouviu meu pai falar do lado de fora, mas não notou mais nada. Meu pai tinha a certeza do que viu e que não era coisa desse mundo.
Relato de Antenor - São Bernardo do Campo - S.P.

Relato da Vanessa

proteção espiritual

Fui fazer compras ontem com meu marido, já tinha comprado tudo, mas andava pelo supermercado sabendo que eu tinha que encontrar o corredor certo, me deparei no corredor das velas, parei olhei por 3 minutos e uma voz( na verdade não é uma voz, é a voz que sempre me diz o que fazer ou o que vai acontecer comigo, tipo um alerta, não freqüentes) me disse para pegar a vela e o fósforo porque eu ia precisar mais tarde. Eu peguei e meu marido riu porque ele sabe que eu nunca compro vela, nunca penso nisso sempre esqueço, ele disse se eu ia acender para os meus espíritos, foi mais zombando mesmo do que perguntando eu respondi séria que sim, porque meus espíritos não eram tão ruins assim. Bem hoje as 16:00 o disjuntor do apartamento estourou ficamos sem luz até as 18:oo e alguma coisa e ficou escuro mas eu tinha a vela e o fósforo, eu acendi. Meu marido chegou viu a escuridão, olhou para a vela e eu não disse nada só esperando ele dizer, e ele disse "a quem eu tenho que agradecer?" eu apenas ri. Bem não sei quem é e nem o que é essa voz, há muito tempo vejo e ouço espíritos, também tenho flash de 5 segundos de algo que vai acontecer, sonhos, mas nunca cheguei a perguntar nada para espíritos porque não sabia se era o certo, mas estou estudando mais ao fundo e vendo os trabalhos do Paranormal Praxis vi que não há nada de errado em querer saber mais, lógico que temos que ter cautela, eu já os vejo a 16 anos já os escuto a 20 anos então sei o que é real e o que é brincadeira da mente e mesmo sabendo isso, não irei brincar e desafiar algo que está além da minha mente, mas poderei sempre postar coisas que já me aconteceram e que acontecem, não vejo problema nenhum, não tenho medo e nem vergonha por este dom , aliás sinto-me feliz com ele.

Vanessa de Mogi-Mirim - S.P.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Duas experiências

 

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Há um tempo, acho que uns 2 ou 3 anos, eu me sentia um pouco mais sensível a ter experiências meio inexplicáveis, sem contar que essa minha casinha sempre foi estranha pra mim.
Existem três pontos nessa casa onde sinto presenças, e as 3 me causam sensações diferentes.
Uma no corredor, creio que seja algo ligado aquele espelho(odeio espelhos)... me dava medo, muito medo sempre que sentia a presença do corredor, parecia carregada de maldade. A outra era no quarto do meu pai, onde eu sentia uma presença que me passava que, se realmente existisse alguém ali, essa pessoa estaria com muito medo, mas também que não era uma pessoa boa.A terceira me marcou mais dessa época... sempre sentia algo no meu antigo quarto(mudei de quarto, mas não por isso). Sentia algo do lado da minha cabeceira, mas não me passava medo, me passava calma, uma calma bem estranha, uma calma meio alerta... e também me passava tristeza... senti essa presença durante uns mais ou menos 6 dos 10 anos que dormi naquele quarto.
Descarto qualquer hipótese cinematográfica de ter um corpo naquela parede pois ela tem uma espessura normal, e ela já foi reformada e não tinha nada além de tijolo ali... mas já ouvi o som de arranhões na parede do meu quarto, já ouvi o barulho de algo se arrastando na janela, e fez barulho de mais pra ser uma simples lagartixa... não se tinha algo ligado à tal presença.
Senti por tanto tempo aquela pessoa do meu lado todas as noites, que minha mente acabou formando uma imagem, QUASE que uma visão, de uma garota, pre adolescente, de vestido azul claro e cabelos pretos, de cabeça baixa com sombras que me impediam de ver o rosto... pode ser coisa da minha imaginação, o mais provável na verdade, mas era como se cada uma das presenças me fizesse formar uma imagem... um homem no corredor, e uma velha no quarto do meu pai.

Sempre achei essa casa estranha. Ouço os cliques dos interruptores, como se tivessem acendendo as luzes, olho e não vejo nada de luz entrando pelas frestas das porta do meu quarto. Minha janela estala, e alto, as vezes é como se ela tivesse sendo forçada. Já ouvi passos no terraço, como se alguém andasse firmemente lá em cima. Os pisos aqui de casa antes da reforma estalavam quando a gente andava, era como se eles fosse rachar... e eu escutava esses estalares característicos, diferentes de estalar de dilatação pois eram ritmados como passos. Já ouvis gente de madrugada mexendo na lona que cobre a piscina, e de manha a lona estava intacta.
Quando fui pro exercito cumprir meu serviço obrigatório em 2008, foi que comecei a sentir menos essas coisas... mas por lá eu também sentia algumas coisas. Já ouvi choro de bebê, pouco antes dos cães do canil começarem a uivar. As tábuas do alojamento estalagem e eu sentia uma presença forte na frente de cada fileira de camas. No serviço de guarda, já abordei dois vultos com comando de "alto" achando que eram rondantes que passavam regularmente verificando o estado da guarda, e não tive resposta.
Já vi soldado pálido chamando o comandante da guarda, em plena luz do dia, dizendo que viu um homem de camiseta branca de short vermelho no meio do mato... e ao averiguarem não acharam nem pegadas no chão de terra encharcada e nem mato amassado. Já ouvi barulhos na capela do batalhão, pouco antes dos cavalos se agitarem no setor de equitação que ficava próximo.

(A equipe Paranormal Praxis agradece a colaboração de Guilherme, em permitir que transcrevêssemos a sua postagem da comunidade “Eu acredito em fantasmas” do Orkut.)

Guilherme – Volta Redonda – R.J.

Aconteceu na Segunda Guerra Mundial

 

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A história que vou relatar me foi contada por meu avô que foi Cabo, durante a Segunda Guerra Mundial. Ele serviu ao exército alemão durante toda a guerra.

Em um determinado dia, durante uma batalha, um conhecido dele que era o correspondente a sargento, muito querido pela tropa e batalhão, tombou morto em campo. Ele, assim como outros dois deste destacamento morreram juntos naquela manhã. Todos ficaram desolados com a morte dos soldados e do sargento, mas não era possível lamentar a todos mortos, já que eram tantos.

Passaram-se alguns dias terríveis neste campo de batalha e meu avô que, nesta época, ainda era apenas soldado, postou-se como sentinela da área onde ficavam as barracas médicas. Outros faziam o mesmo papel e de onde ele ficava, observava mais alguns soldados a postos. Em determinado momento, um destes que estava em seu campo de visão começou a gritar a ordem de “Alto!”, repetindo-a em tom mais veemente, o que chamou ainda mais a atenção de meu avô e outros que também ali estavam.

Todos viram uma pessoa que se aproximava da área médica, a qual, o soldado dera a ordem de parar. Assim que perceberam que o uniforme dele era alemão, alguns se deslocaram devagar na direção da pessoa que chegava, acreditando ser algum soldado ferido. Mas, para a surpresa de todos, na medida em que se aproximavam, a figura que parecia uma pessoa não possuía pernas. Na verdade, aparecia meio transparente apenas da cintura para cima. Um pouco depois da aparição, viram também  dois outros soldados que o seguiam. Reconheceram apavorados que era o sargento que morrera dias atrás e os dois companheiros soldados que haviam sido abatidos em campo de batalha juntos!

E diante de todos, as figuras desapareceram! Todos correram amedrontados de volta a área médica e poucos puderam explicar aos superiores o que havia acontecido.

 

Relato de João Ricardo – São Paulo – S.P.

Um Pesadelo Muito Real - 3º Relato da Amy


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Bom, resolvi relatar algo que aconteceu comigo anos atrás e me arrepia só de lembrar...
Certa vez eu tive o seguinte pesadelo: estava sentada na mesinha de escritório da minha sala quando senti uma presença MUITO ruim, o ambiente ficou "carregado" e ao olhar para a janela haviam 2 papéis grudados nela com símbolos escritos em sangue (ou pelo menos parecia sangue), me desesperei na hora e tentei (ao mesmo tempo que saí de trás da escrivaninha para abrir a porta) chamar: Pai! Mãe!
Mas minha voz não saiu...
Acabei acordando (sei disso porque tinha deixado um CD do Queensrÿche tocando no repeat até o amanhecer) e era ainda noite (meu quarto estava "iluminado" só com a luzinha do aparelho de som) mas quando respirei aliviada e virei meu rosto para o lado, quase morri do coração!
Vi ao lado da minha cama uma "criatura" meio acinzentada e careca que parecia ser só pele e osso (porque era muito magra), com grandes órbitas negras e sem nariz, esta colocou a sua mão na direção do meu rosto e eu "apaguei" momentaneamente, depois como numa "piscada" acordei (?) de sobressalto de novo, só que já era de manhã...
Acabei tentando "esquecer" e segui minha semana quando tive uma discussão com o meu pai: ele dizia que eu devia ter mais fé e acreditar na Nossa Senhora Rosa Mística (era um mês que meu pai e minha mãe estavam orando muito para ela) pois ele teve naquela semana a "prova" irrefutável da existência dela...
Ele disse ter acordado de madrugada porque viu uma luz verde (ou sei lá que cor) saindo do meu quarto e iluminando o corredor (isso porque eu durmo de porta fechada) mas não teve coragem de ir ver o que era...
E olha que ele era muito briguento e metido a valente (apesar do bom coração), não tinha medo de nada, nem de ninguém...
Perguntei quando foi isso e (infelizmente) coincidiu com a noite que tive este "pesadelo"... =/
Que cada um tire as suas próprias conclusões a respeito...

Relato de Amy – Bragança Paulista – S.P.

Premonições - 2º Relato da Amy


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Eu desde criança tive sonhos premonitórios e acordada também já tive algumas premonições (não confundir com Deja-vus e nem com "aquela sensação ruim"), achei legal compartilhar as 3 que mais me marcaram...
1 - Na adolescência, meu amigo Tiago namorava uma menina chamada Lívia, eles brigavam muito e eu sempre fui uma conselheira sentimental dos meus amigos + próximos...
Um fim de semana ele veio antes do almoço em casa e estava feliz porque ia almoçar com ela, na minha mente e no meu coração eu sabia e alertei:
- Vá preparado porque ela vai terminar com você hoje...
E ele: mas esta semana nós nem brigamos...
Dito e feito, horas + tarde ele voltou chorando me falando que ela tinha terminado "do nada", como previ...
2 - Meu amigo Nilson nunca me viu com a banda 7th Key (que possuía empresário, micro-ônibus cedido pelo prefeito de Camanducaia, contato com rádio e TV de Minas, com a Jovem Pan, com a já extinta gravadora Paradoxx, etc...) e iríamos fazer um show no Domingo onde passaríamos antes em Bragança Paulista para pegar quem quisesse ir...
Ele segunda-feira pela manhã teria uma entrevista de emprego e não poderia ir neste show, visto que acordaria cedo, + uma vez eu alertei:
- Cara vamos por favor, este será o último show da banda e a entrevista não dará em nada...
Ele retrucou: você está jogando praga? Como você poderia saber algo assim e não foi no show...
Naquela mesma semana eu perguntei como foi a entrevista e ele meio desanimado falou que o cara responsável por ela não foi muito com a cara dele e fez perguntas nada a ver com o cargo, meio que o enrolou mas mesmo assim ele não achou possível o que fiz, não deu o braço a torcer...
Passado um tempinho, o guitarrista (principal compositor e "dono da banda") se mudou com a família para o Japão e o 7th Key acabou...
3 - Quando trabalhava como técnica de informática na Upnet eu conheci uma moça vinda de SP que curtia Metal chamada Mônica, não sei porque cargas d'água ela além de simpatizar comigo, confiava muito em mim, a tal ponto que me tornei a sua confidente...
Durante uma semana ela ligou atrás de mim desesperada, dizendo que precisava falar comigo urgente...
A encontrei naquela noite na praça e ela disse que estava com um aperto MUITO grande no coração e não sabia o que era...
Durante nossa conversa comecei a ter a sensação de que não era propriamente com ela e sim com alguém que ela estimava, "veio" a minha mente e alertei:
- Fale para o seu noivo (que ainda morava e trabalhava em SP como cabeleireiro) para assim que ele fechar o salão ir para casa direto...
Ela meio assustada me ouviu e ligou para ele pedindo por isso, no dia seguinte ela me liga contando que ele não levou a sério e que antes de voltar para casa foi ver a irmã que estava num hospital...
Resultado: acabou batendo o carro e levou alguns pontos na cabeça...
Relato de Amy – Bragança Paulista – S.P.

Uma Grata Surpresa

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É no mínimo curioso o que ocorreu comigo a + ou - uns 20 anos atrás: eu fui pagar minha conta num restaurante Self-servisse e na porta tinha 1 senhora de uns 60 anos (eu suponho) com as pernas totalmente queimadas (ou sei lá o quê) com uma receita na mão pedindo uma ajuda para comprar 1 pomada que lhe tinham prescrito. As pessoas (todas muito bem aparentadas, era um restaurante até que chique) passavam por ela e não davam a mínima (infelizmente). Vendo aquilo eu pedi a receita e acabei comprando 2 pomadas para ela que me agradeceu sorrindo e me desejou:

- Deus lhe pague.- eu falei que não era nada e entrei para pagar minha conta. Detalhe: o caixa fica BEM na porta e eu não demorei nem 5 minutos para pagar, ao sair, cadê a velhinha?

Ela SUMIU, não havia nem traços dela na rua (além da idade dela, ela estava com ambas as pernas MUITO feridas pra ter desaparecido em menos de 5 minutos), achei estranho mas me sentia bem por tê-la ajudado. Ao chegar em casa o MELHOR amigo do meu pai (irmão para ele e segundo pai para mim) e também advogado da família me cumprimentou sorrindo e me chamou, eu fui e ele me deu (do nada) o que seria equivalente a uma nota de R$ 100,00 hoje. Perguntei o porquê disso e ele simplesmente disse que deu vontade nele de me presentear... 

Dizem que você colhe o que semeia e também há um provérbio que diz: fazei o bem sem olhar a quem.

Coincidência? Minha FÉ me diz que não... =)

 

Relato de Amy – Bragança Paulista –S.P.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Experiência Insólita no Cemitério PÈRE LACHAISE

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Jim Morrison, Édith Piaf, Chopin, Allan Kardec, Samuel Hahnemann, entre outros, estão sepultados no Cemitério Père Lachaise em Paris. Numa manhã chuvosa de outono, fomos, eu e minha esposa, conhecer o túmulo de Édith Piaf. Na entrada do cemitério existe um grande painel com os nomes das personalidades ali enterradas, com indicações dos locais de seus túmulos. Eu estava inclinado, procurando pelo nome de Édith, quando senti baterem em minhas costas...
-  “Voulez-vous voir la tombe d’Yves Montand?” ("Quer ver o túmulo de Yves Montand?")– a velhinha encarquilhada me perguntou. 
Eu me virei, surpreso. Eu não tinha a intenção de visitar o túmulo de Yves Montand, cantor e ator, antigo amante de Édith Piaf, falecido havia pouco tempo, mas dadas as circunstâncias, respondi:
-  “Si vous m’y pouvez emmener...” ("Se você pode me levar lá..."
-  « Venez avec moi », (« Venha comigo») disse a velha com um gesto. 
Caminhamos atrás dela alguns metros e ela apontou em direção ao túmulo simples pintado de branco: 
- “Voilà, la tombe d’Yves Montand!” ("Aqui está, o túmulo de Yves Montand!")
Voltamos nossos olhos na direção indicada, e em seguida, virei-me em direção à senhora. Queria dar a ela uma gorjeta, pois ela não abordaria assim um turista sem estar interessada em ganhar algumas moedas. Ela não estava mais ali. Procuramos pela velhinha nas imediações. Ela não poderia ter ido longe, já que seu andar era trôpego e lento... Não a encontramos. Ficamos impressionados com o que acabávamos de presenciar... Afinal, aquela senhora não sabia que eu estava procurando a localização do túmulo de Edith Piaf, um dos amores de Yves Montand. Com tanta gente naquele cemitério naquela hora, ela foi bater no meu ombro... E mesmo tendo procurado ao redor, não mais a encontramos. Arrepiados, subimos pelas alamedas até o túmulo de Édith Piaf, na divisão 97.
Relato de HERMES FALLEIROS

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Relato de Israel

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Primeira vez que ocorreu uma coisa esquisita comigo e com a minha irmã foi na casa de uma tia minha, eu tinha mais ou menos 8 anos e ela 12 eu não sei direito se ocorria antes mais coisas com ela por que eu não via, mas a primeira vez que vi foi essa. Então eu, ela e um irmão menor estávamos em um quarto era à noite, estava na hora de dormir, só que só nós estávamos postos para dormir, minha mãe e meu pai estavam na sala conversando com minha tia e então minha irmã me perguntou se eu duvidava que a porta se mexe se sozinha e então eu falei pra ele duvido então ela disse o seguinte " porta abra "  e então a porta se mexe " porta feche" e ela se mexeu de novo só que na direção de fechar dai eu desconfiado fui atrás da porta e olhei tudo envolta dai depois eu falei também porta abra porta feche só que não aconteceu nada e ela falou a mesma coisa depois e aconteceu novamente da porta se mexer, meu irmão com medo saio do quarto. depois de alguns anos minha irmã disse que estava ouvindo uma voz em sua cabeça aquele dia e que dizia " quer uma prova que eu existo ?" E minha irmã disse que sim, então a voz mandou minha irmã dizer " porta abra ", "porta feche" e então correu tudo que falei acima . Depois de alguns anos vejo minha mãe comentar com minha tia que é bem religiosa que minha irmã havia dito a ela que estava vendo algumas coisas estranhas e ouvindo também dai logo lembrei do corrido, mais anos se passam e então eu acabo de tomar banho e vou para o meu quarto bem feliz da vida chego nele abro o guarda roupa e então pego a roupa para me trocar me troco e de repente quando acabo de fechar o guarda roupa do meu lado indo para o quarto da minha irmã por reflexo vejo um vulto preto passando para o quarto dela, parecia um plasma não sei explicar a coisa não andava ela passava no chão como se fosse um lençol. Minha irmã depois de uns dias diz para todos que estava dormindo e de repente acorda no meio da noite e vê algo atrás do seu guarda roupa espiando-a, e em outro dia diz que acordou de repente novamente e diz que a televisão que era muito antiga foi ligada sendo que não havia controle remoto para a televisão pois era muito antiga e tinha que apertar dois botões para ligar ela. Eu e meu amigo estávamos jogando vídeo game na sala então meu pai chega do serviço a noite, dai ele falou para mim: filho está na hora de o amigo ir embora neh? então eu fui levar meu amigo para o portão, então quando passamos por um quartinho de livros que tem em casa e nele tinha uma cama e nesta cama quando passamos por lá parecia que tinha uma idosa rezando toda de preto, então eu e meu amigo saímos correndo pra cima avisar meu pai só que então meu pai desceu e não tinha ninguém. Em casa de madrugada na cozinha ouvimos a louça e as cadeiras da mesa se mexerem e todos que vão lá também ouvem. Em casa temos sensores de movimento assim que alguém passa por eles acende a luz e de vez em quando, quando estamos dormindo vemos os sensores  ligando. Nunca vimos ninguém lá,às vezes pode ser defeito do sensor mas não sei direito....a mais recente historia que tenho é na casa da minha avó estava eu e ela conversando na cozinha eu secando a louça e ela lavando, então quando ela para de lavar a louça vai dar comida pro cachorro só que a porta está trancada e então ela a destranca a abre e depois de uns cinco segundos nós vimos um vulto branco semelhante a o que eu vi só que branco e não preto e então ela fica apavorada e joga o pote de ração pro cachorro e pergunta se eu vi também e eu digo que sim! E ela fecha a porta correndo. Essas são experiências que aconteceram comigo e algumas que minha irmã me contou que aconteceu com ela.

Israel – São Paulo

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Relato do Lucas

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"Certo dia deste ano, estava ouvindo radio com fone de ouvido pelo celular, por voltas 02:00 da manhã, estava sem sono, mas resolvi dormir. A hora que guardei o celular e o fone, do nada, meu corpo ficou estranho, deu uma vontade muito grande de adormecer, ai tentando resistir, meu ouvido começou a aguçar ( tipo quando alguém que você esta falando no celular, está exposto ao vento forte e você ouve aqueles sons estranhos do vento), comecei a arrepiar meu corpo inteiro, e o clima no quarto ficou diferente e pesado, ai comecei a só pensar em coisas ruins, o tempo todo, comecei a sentir a presença de algo ao meu lado direito, eu olhei do lado, eu tenho certeza que vi uma espécie de um braço, em minha direção! Comecei a entrar em pânico, ai lembrei que minha vó e minha irmã me disseram que nestes momentos, não posso entrar em pânico, tenho que ter fé, ai comecei a clamar no pensamento: - O sangue de Jesus cristo tem poder! Várias vezes e não fazia efeito, só parou a hora que eu clamei em voz alta... a primeira vez que clamei minha voz saiu toda distorcida, quase não saiu (tentava e nada ), ai na segunda vez eu consegui e parou no mesmo instante toda presença que sentia e comecei a sentir o clima estável novamente e minha audição voltou ao normal! ( Sem contar que toda vez, que me recordo desta má experiência, eu me arrepio todo)."

Relato enviado por Lucas Moreira. Mineiros - Goiás.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Relato de Flavia

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"Minha mãe morreu dia 27/2/2000 e nesse mesmo dia estávamos todos reunidos na sala para acertarmos quem ia correr atrás das coisas enquanto meu pai estava vindo dos Estados Unidos,depois de algum tempo com a família reunida sentimos um um cheiro muito forte de vela quando se apaga.E com o passar dos dias isso começou acontecer á qualquer hora,principalmente quando eu mudava de lugar as coisas dela! um domingo á tarde o guarda roupa explodiu e todos que estavam na minha casa presenciaram a cena; Um dia tomei uma atitude e perguntei ao espirito,mas fiz isso gritando,falei dessa forma:O que vc quer comigo? Por acaso te devo alguma coisa? foi quando ouvi nitidamente uma voz e creio seja da minha mãe dizendo:-quero minhas flores de volta,eu não te mandei tirar do lugar!! foi uma coisa tão incrível que comecei a chorar de pavor,porque só morava minha mãe e eu,e sendo assim fiquei só em uma casa grande.não dei ouvidos,e o negocio começou ficar pior. o espirito mexia nos meus livros(que na época eu era estudante de medicina),abria armários,mexia nas compras que estavam dentro do armário e etc.!!! Numa certa manhã minha prima e eu vimos o botijão de gás que estava em um quarto vazio,se arrastar bem na nossa frente. conversei com muita gente mas ninguém me dava explicação sobre o que estava acontecendo em minha casa.O pior lugar da casa era a passagem da sala para o banheiro,onde quando se passava por ali dava calafrios terríveis,até meus gatos sentiram a presença sobrenatural. Eu como evangélica não creio em vida após a morte,não acredito que espíritos voltem para se comunicar,mas essa ate hoje não me sai da cabeça. Tudo terminou no dia que falei para o espirito assim:

- Mãe se for vc,quero que vc saiba que vc esta fazendo muita falta,nem uma comida sei fazer direito,minhas roupas estão encardidas,mas mãe vc já não faz mais parte desse mundo e vc precisa me deixar em paz para o meu bem e o seu também.Já não consigo estudar direito porque vc mexe em tudo,bagunça meus trabalhos e já não consigo dormir mais sossegada.

Foi uma coisa incrível o que aconteceu,no instante que acabei de falar isso,o mesmo cheiro de vela pairou pelo ar durante uns 20 segundos mais ou menos e sumiu como se eu nunca tivesse sentido nada. Anos mais tarde,eu já mãe de um menino que na época tinha 2 anos,uma certa noite acordei com meu filho mexendo no criado-mudo;Olhei no relógio e já era 3 e 14 da madrugada,perguntei ao meu filho o que ele estava fazendo aquela hora mexendo nas minhas coisas,adivinham o que ele me respondeu:

- Olha aqui minha vovó!!! Nervosa falei,Fabio vc nem conhece sua vovó!!! E ele me respondeu,conheço sim,olha ela aqui.foi incrível pé ele apontou minha mãe na foto. assustada acordei meu marido que logo perguntou a ele:

- Fabio vc sabe quem é sua vovó? ele respondeu,sei sim é essa daqui.Ela estava conversando comigo agora e eu sei que essa que esta aqui na foto é minha vovó!!

Comecei a chorar apavorada,mas o fato nunca mais aconteceu graças a deus."

Relato enviado por Flavia Navarro. Macaé-R.J.

O Susto de Criança

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O ocorrido deu-se por volta de 1978 ou 1979. Morava em São Paulo - Capital e tinha por volta dos meus oito anos. Éramos um grupo de mais ou menos doze crianças, quase todas da mesma idade e naquela noite brincávamos no quintal da minha casa. É importante ressaltar que minha casa não possuía nenhum acesso pelos fundos (pelo menos não para um adulto), sendo que havia um muro que fazia divisa com a casa de trás, mas que não para o lado de minha casa, mas para o outro era muito alto, já que a rua de trás era uma descida e impossível de se escalar dada não só a sua altura, bem como a perfeição de seu acabamento. Encostado a este muro havia de um lado a lavanderia de minha casa, coberta por telhas plásticas precárias que mal sustentavam o meu peso (e olhe que eu era uma criança bem miúda), mesmo nas emendas com os caibros e do outro lado, havia um paredão altíssimo que, na verdade, era a lateral do sobrado da temida espanhola, minha vizinha. O quintal de casa era muito grande e costumávamos brincar por ali durante as tardes e o início da noite. E, como de hábito, estávamos reunidos ali desde a tarde, acompanhados apenas de minha mãe que tratava dos afazeres dentro de casa. Em determinado momento, uma de nossas colegas, voltou-se na direção do muro dos fundos e uma expressão de medo se estampou no rosto dela imediatamente. Isso fez com que automaticamente todas as crianças, inclusive eu, nos virássemos para a direção que ela olhava. Eu mesma estava apenas a poucos passos do referido muro e sentado sobre ele estava um homem negro de um olhar que hoje eu classificaria como maldoso. Era um homem relativamente jovem, de seus trinta anos, alto e de bom porte, trajava-se de forma comum. Nada havia de assustador nele a não ser o olhar dirigido a nós. Apavorados, saímos todos correndo porta adentro e gritando pela minha mãe que, aturdida, fechou as portas. Somente muito depois é que nos demos conta de que não havia como este homem estar lá de fato. Não havia acesso ao muro (como expliquei antes), senão passando por nós e estávamos no quintal há bastante tempo. Não poderia ter se ocultado sequer na lavanderia, já que as paredes desta (pelo menos as que davam para o quintal) eram feitas de treliça vazada de madeira e alguém ali seria facilmente visto. Minha mãe estava dentro de casa e além disso, também por vezes, esteve na lavanderia. Não havia nada no quintal que denunciasse a presença do tal homem, já que, pouco depois de entrarmos desesperados, minha mãe nos trancou para dentro e saiu corajosamente afim de verificar o quintal. Não posso realmente afirmar o que era o tal homem - difícil dizer.

Christiane Haydu

O Homem da Estrada

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Isso aconteceu com um primo meu há aproximadamente vinte anos, entre 1988 e 1989. Ele era funcionário de uma grande empresa de informática quando foi transferido para um outro Estado. Em virtude disso, nada quase das estradas desse novo Estado ele conhecia. Sendo assim, normalmente alguém desta empresa o acompanhava nas viagens pelas redondezas. Em uma determinada ocasião, acreditando-o já apto a viajar sozinho. seu superior o enviou a uma cidade praticamente vizinha a Capital. Ele, naquele momento, teve uma sensação ruim, algo que não soube bem ao certo explicar, mas seguindo as ordens foi até a tal cidadezinha. O serviço que deveria ter sido resolvido em poucos instantes estendeu-se noite adentro, muito além do que este meu primo esperava. E, apesar de ter dinheiro para permanecer nessa cidade em uma pensão ou algo assim, já que a tal região não possuía um hotel, ele decidiu seguir e retornar à sua casa. A verdade é que, em determinado ponto do caminho de volta, ele percebeu-se perdido, não sabendo em que ponto errara, mas era certo de que estava perdido. Para piorar a situação, a Caravan que ele possuía, na época, ferveu depois de tanto rodar a esmo. Parou em meio à escuridão. Não era dado a medos ou a superstições e portanto, esperou que o carro esfriasse. Lembrou-se, no entanto que não possuía nenhuma garrafa de água no veículo que pudesse usar no radiador. Resignou-se em esperar que alguém passasse e pudesse socorrê-lo. Esperou e nada. Ninguém. Até que, em um determinado ponto, percebeu alguém se aproximando a pé - um homem, trajado como um agricultor, com simplicidade. Este abordou-o de pronto, perguntando se precisava de ajuda. Ele explicou que o carro estava já frio, mas que precisava de água para poder seguir viagem. O homem, então, entrou em meio 'a mata, com uma espécie de cabaça na mão e trouxe em algumas viagens o tanto de água que encheu o radiador. O tal, então pediu uma carona a meu primo que, agradecido pela gentileza do senhor concordou. Em pouco tempo, seguindo as instruções de onde o homem precisava ir, meu primo passou a reconhecer o caminho e localizou-se. O seu caronista então pediu para que ele parasse o carro. Saiu do carro e da janela saudou-o com um " Vá com Deus que o acompanhe e guarde!". Meu primo pensou consigo que talvez não tivesse agradecido o suficiente ao seu 'amigo' e abaixou-se e, mirando pela janela do passageiro olhou para o lado de fora, segundos depois do homem ter lhe abençoado, e... Nada. Ninguém. Ele desceu do carro atordoado. Olhou ao redor. A vegetação baixinha não permitiria que um homem se escondesse. Era como se tivesse evaporado no ar. Ele, agora realmente assustado, entrou no carro e só parou diante de sua casa. Dias depois, ouviu através de um colega de trabalho que desconhecia o fato ocorrido (afinal não se pode contar este tipo de coisa para qualquer um, sob pena de ser tratado como maluco) que no suposto lugar onde ele se perdera tratava-se de um local onde criminosos circulavam em busca de veículos de passeio e caminhões afim de rouba-los. O pior é que quase que inevitavelmente usavam de violência ou algo mais para conseguirem o seu intento. Anjo da guarda? Amigo espiritual? Ou algo que simplesmente não compreendemos?

Christiane Haydu

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