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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Lembranças de Vidas Passadas – 7º Relato da Vanessa

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No passado, tive alguns sonhos nos quais eu me jogava em um rio eu em um vestido antigo. Passei, assim, a estudar sobre a regressão. Bem apareceu umas coisas bem interessantes eu acabei encontrando a pessoa por quem eu me matava que seria meu marido antigamente ou melhor dizendo o espirito dessa pessoa, , na vdd sempre fiquei viúva  no passado. Bom, e pra variar sou viúva há tb e tb quase morri. Estou aprendendo a cada dia com minha vida passada e ajuda tb pq eu tenho ajuda de alguns espíritos e dos sonhos que me mostram e me ajudam a desvendar alguns mistérios e acontecimentos, como eu estou com meu mentor me ajudando a controlar minha mediunidade hoje eu não fico noites mais sem dormir e tenho visões mais aguçadas e sinto mais algumas presenças e mais a energia de cada ser: a tristeza a felicidade a maldade e a malicia. Eu descobri minha vida passada porque me revelaram, eu não fiz a terapia da regressão mas vi por visões até chegar ao local onde estava o guerreiro que estava em meu passado mas ele hoje tem sérios problemas pois ele fez a regressão a pouco e esta quase paranóico o surpreendente foi quando eu vi ele, vocês não imagina a energia que emana dele, não imagina o que eu vi foi inacreditável. Ele é alto como eu tinha visto mas o espirito é o mesmo, a energia se misturou e eu sentia a energia do espirito dele fiquei até muito fraca e zonza mas me mantive no meu objetivo e havia um espírito lá logo depois  descobri que o espirito era o pai dele que havia falecido mas logo que o espirito viu que eu olhava para ele se escondeu, ele é recente e ainda confuso só quer a família, então não o perturbei, bem existem vários detalhes nessa historia que são surpreendentes e inacreditáveis mas que só posso narrar quando chegar ao fim, não posso revelar algumas coisas agora mas uma coisa eu lhes digo nunca mexam no passado ou tenham forças o suficientes para fazer isso eu sou prova viva que isso pode enlouquecer uma pessoa e se os passados se encontrarem, como no meu caso, terás que ter força para seguir o livre arbítrio ou errará novamente.

Relato da Vanessa

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Fantasma do dia Chuvoso

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Quando era criança ainda,com 8 ou 9 anos de idade,eu me minha amiga,Nathalia combinamos de eu ir na casa dela umas 14:00 horas,como eu era criança ainda pedi para minha mãe me levar,já que sua casa era próxima a minha.Aquela casa na verdade era de sua avó,mas seus pais moravam com ela,era uma casa um pouco apertada,com uma sala junto com a cozinha,um banheiro,dois quartos e um quartinho de ''tranqueiras'' no quintal. Ao chegar lá,cumprimentei minha amiga e sua tia que era mais nova que ela(tinha uns 5 anos) e fomos brincar de boneca como sempre fazíamos na sala,ficamos horas brincando.Lá pra umas cinco horas da tarde,sua avó disse que iria no centro da cidade pagar uma conta,algo assim,e nós ficamos sozinhas na casa,o tempo estava fechando e nuvens escuras aparecendo,começando a chover minha amiga foi tirar as roupas do varal e eu ajudei .Fomos para dentro de casa,apagamos todas as luzes para não gastar energia,e ficamos no quarto de sua tia,deitei na cama,com meus cabelos longos caídos quase encostando no chão,sua tia sentou do meu lado encostada na parede e a Nathalia sentou na beirada da cama,ligamos a teve e assistimos alguns programas.Meia hora avia se passado,até que ouvimos um barulho de chave se mexendo na porta,mas quem seria se a chave estava do lado de dentro da casa e só tinha eu,minha amiga e sua tia?fomos ver e não era ninguém.Começamos a ficar com medo,até que minha amiga deu um ''pulo'' da cama,e me disse que alguém avia suspirado na sua nuca ,pensei que era mentira mas ela estava apavorada e acreditei,ela disse que sentiu um suspiro frio dizendo '' desliga'' pensei logo que a ''coisa'' queria que desligasse a tv e a única luz acesa mas não fizemos isso. Nathalia queria ir no banheiro mas estava com medo,então acompanhei ela,ela entrou no banheiro e fiquei do lado de fora,morrendo de medo.Até que deu um relâmpago,que com sua iluminação rápida eu vi um homem velho,no centro da sala,olhando para a gente,parecia filme de terror quase deixei minha amiga lá sozinha mas fiquei lá mesmo.Quando saiu disse o que avia visto lá.Outras meia horas avia passado e ouvimos passos na casa,aquilo nos deixou apavorada e começamos a orar até parar. Era mais ou menos 8 horas da noite e sua avó chegou,contei o que aconteceu mas,logico não acreditou,enfim,ela ligou para meus pais e eles vieram me buscar. Até hoje essa fato fica na minha cabeça.

Relato da Marcella

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Visita Noturna

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Um Dia Cheguei em casa tão cansada que tomei um banho e fui dormir.Eu tenho o sono muito pesado é difícil algo me acordar,mas alguma coisa no meio da noite me acordou. O Quarto estava muito frio,eu mal conseguia me mexer.Senti que alguma coisa se apoiava no meu travesseiro e se debruçava pra ver meu rosto. Eu podia sentir algo se aproximando do meu rosto, mas o meu medo era tanto que eu não me movia. Sentia uma coisa fria, um calafrio e seja o que for continuava ali, apoiado no meu travesseiro, fazendo com que minha cabeça se inclinasse pra trás. No dia seguinte perguntei a minha mãe e minha tia se foram elas, e elas me garantiram que não,  que nem levantaram a noite da cama. Na noite seguinte,aconteceu a mesma coisa, só que dessa vez, algo alisava meu colchão de cima a baixo, como se tivesse medo de me tocar. Na terceira noite, eu estava com muito medo mas tinha que ter coragem. Deitei e não dormi fiquei esperando, quando percebi os primeiros sinais, o quarto frio muito frio,apoiaram-se no meu colchão seja lá o que for puxou o meu lençol e eu estava tremendo muito mas não abria os olhos, senti algo no meu cabelo, como se fizesse carinho e me observasse, senti uma mão no meu ombro, e como um impulso gritei ''Mãe !!'' e na mesma hora, sufoquei, não conseguia respirar me virei e não havia nada no meu quarto, retomei o folego e o quarto reaqueceu, olho para janela e ela estava fechada e depois daquele dia nunca mais senti nada no meu quarto.

Relato da Gisele

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