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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Visita Noturna

quarto1

Um Dia Cheguei em casa tão cansada que tomei um banho e fui dormir.Eu tenho o sono muito pesado é difícil algo me acordar,mas alguma coisa no meio da noite me acordou. O Quarto estava muito frio,eu mal conseguia me mexer.Senti que alguma coisa se apoiava no meu travesseiro e se debruçava pra ver meu rosto. Eu podia sentir algo se aproximando do meu rosto, mas o meu medo era tanto que eu não me movia. Sentia uma coisa fria, um calafrio e seja o que for continuava ali, apoiado no meu travesseiro, fazendo com que minha cabeça se inclinasse pra trás. No dia seguinte perguntei a minha mãe e minha tia se foram elas, e elas me garantiram que não,  que nem levantaram a noite da cama. Na noite seguinte,aconteceu a mesma coisa, só que dessa vez, algo alisava meu colchão de cima a baixo, como se tivesse medo de me tocar. Na terceira noite, eu estava com muito medo mas tinha que ter coragem. Deitei e não dormi fiquei esperando, quando percebi os primeiros sinais, o quarto frio muito frio,apoiaram-se no meu colchão seja lá o que for puxou o meu lençol e eu estava tremendo muito mas não abria os olhos, senti algo no meu cabelo, como se fizesse carinho e me observasse, senti uma mão no meu ombro, e como um impulso gritei ''Mãe !!'' e na mesma hora, sufoquei, não conseguia respirar me virei e não havia nada no meu quarto, retomei o folego e o quarto reaqueceu, olho para janela e ela estava fechada e depois daquele dia nunca mais senti nada no meu quarto.

Relato da Gisele

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Fenômenos Estranhos

casa1

Fui vigilante da prefeitura de Uruguaiana por três anos e meio,nesse tempo tive várias experiências no prédio central e no museu,na central trabalhávamos entre dois e algumas noites éramos três,todas as noites ouvíamos pessoas descendo e subindo as escadas e quando íamos verificar não havia ninguém,as portas das salas todas fechadas,algumas vezes quando estávamos subindo as escadas,ouvíamos maquinas de escrever sendo usadas dentro dessas salas,os dois fatos mais "reais" que vimos foram uma noite quando voltamos de uma ronda no estacionamento,estávamos em dois pois um dos colegas havia saído para compra a nossa janta,quando voltávamos dobramos na direção dos banheiros para retornar a portaria principal pois esse caminho era o único,nesse momento a porta principal do banheiro fechou e a luz que deixávamos acessa a noite apagou,pensamos que era o colega brincando nesse momento tocou a campainha e o colega que estava comigo foi atender enquanto isso me dirigi ao banheiro para acender a luz e ver por que havia fechado a porta pois tínhamos deixado ela com um calço para não bater,logo que entrei escutei meus colegas correndo pois quem havia tocado era o colega que tinha saído e esqueceu a chave,entramos, verificamos o banheiro e nada encontramos e nem vento tinha pois era uma noite quente de dezembro.A outra foi quando estávamos sentados no pátio próximo a uma janela grande toda de vidro de repente a luz da sala acendeu por vários minutos e depois apagou voltou a acender e apagar por várias vezes cada vez que nos aproximávamos da porta,entramos verificamos e não havia ninguém de manhã pedimos que fosse feita uma revisão na rede elétrica da sala o resultado chegou logo a rede estava em perfeito estado nada que pudesse ocasionar esses fatos.

Relato do Carlos

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

O Homem de Preto – 3º Relato do Luciano

ghostpreto

Um certo dia, antes dos dois primeiros acontecimentos que postei, minha avó foi para casa de um dos meus tios aqui no Gama mesmo e ela estava com a Daiana, a casa possuía um galpão vazio emendado com um banheiro na frente... Um certo dia Daiana, ainda muito jovem (uns seis anos de idade na época) decidiu ir ao banheiro, mas o da casa estava ocupado, então ela decidiu usar o do galpão...ela foi lá sozinha...logo as pessoas que estavam na casa escutaram o grito dela e correram para ver o que tinha ocorrido, chegando no banheiro da loja, só Daiana estava lá sentada no vazo, tremula e pálida, realmente em pavor, ao perguntar a ela o que tinha acontecido, Daiana disse que tinha visto um homem de roupa preta e chapéu de cowboy... porem ninguém da casa acreditou nela mas ela não quis dormir lá de jeito algum. então minha vó e a mãe de Daiana a levaram para dormir na casa de minha avó, na qual aconteceu os outros fatos que contei aqui. Então foram dormir lá na minha avó, minha mãe, a mãe de Daiana, a Daiana, meu tio e minha própria avó. Todos estavam na sala com exceção de Daiana que já estava dormindo no quarto... Todos que estavam na sala viram uma bolinha de gude que saiu do quarto e rolou pela sala ate a cozinha. A mãe de Daiana achando que fosse a Daiana que jogou, foi no quarto verificar, entrando lá deu um grito e todos correram para ver o que havia acontecido, ela estava branca e tremula abraçada com Daiana e falou que ali havia um homem de preto e que possuía uma cara horrenda, bom ela não quis dormir lá, pegou a Daiana e foram embora para casa, claro nem minha avó ficou na casa esse dia.

Relato do Luciano

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Barulhos na Casa – 2º Relato do Luciano

piso

Minha prima e minha avó haviam acabado de chegar da rua e a casa estava sem ninguém, já era noite, elas entraram viram um pouco de TV e depois quando ficou tarde foram para o quarto e fecharam e trancaram a porta para se prepararem para dormir...
Porem elas começaram a escutar barulhos de cadeiras e mochila, aquelas de rodinhas, se moverem pela sala, com medo de ser alguém que entrou na casa para assaltar, ligaram de um celular para meu tio que também mora no Gama ir busca-las, pois estavam mesmo com muito medo... Elas ficaram trancadas no quarto escutando os barulhos de moveis arrastando ate meu tio chegar. Assim que meu tio chegou com a ajuda de outro tio meu, pularam o muro e arrombaram a porta entrando na casa, correram e foram no quarto buscar minha avó e prima que abriram a porta do quarto, ao ir na sala não havia ninguém ha mais na casa e os moveis estavam todos no lugar, mas havia uma coisa estranha... o chão da casa estava encerado e possuía varias marcas de rodinha e rastros da cadeira pelo chão, como se a mochila e as cadeiras realmente estivesse andado pela sala... logo trancaram a casa e todos foram dormir na casa do meu tio... pois não queriam passar a noite ali...

Relato do Luciano

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Visão de Cachorro – 3º Relato da Dannyzinha

ghost_dog_5 Quando eu era pequena, meu pai, minha mãe, eu e meu irmão morávamos na casa da minha vó com duas tias e um primo. Meu primo tinha um cachorro chamado Lester. Ele já o tinha ha muitos anos. Eu adorava brincar no quintal com esse cachorro.
Um dia, quando eu tinha, mais ou menos uns cinco anos, quando acordei e fui ao quintal brincar com o Lester o vi deitado, quando abri a porta, ele estava morto com um pouco de sangue escorrendo pela boca. Avisei a minha mãe que, em seguida deu a notícia ao restante das pessoas. Minha tia, então, com a ajuda de meu primo, colocou o cão dentro de um saco muito grande, e o pôs lá na frente da casa antes de levá-lo embora. Eu fui à frente da casa para olhar a rua, mas quando me virei para onde estava o cachorro ensacado, o vi, meio translúcido, correndo em direção da parede, onde desapareceu.
Nunca mais esqueci dessa visão!!

Relato da Dannyzinha

O Susto no Quarto

quarto

Uma vez minha minha mãe me contou uma historia da minha falecida avó... Na época minha mãe e seus irmãos ainda eram adolescentes e foram dormir no quarto com minha vó... em uma beliche estava minha mãe na parte de cima e meu tio na cama de baixo, em outra cama, minha avó dormia... a porta do quarto estava trancada e as luzes apagadas, estava muito escuro mesmo... porem meu tio escutou passos pelo quarto e já com muito medo sem ver nada cobriu todo o rosto com o cobertor e já apavorado sentiu perto dos pés, o colchão afundar um pouco como se alguém estivesse sentado perto dele, logo ele sentiu como se estivesse levantado novamente e em seguida escutou minha vó sufocando como se alguém estivesse enforcando-a, meu tio com muito medo e achando que fosse realmente alguém que houvesse entrado no quarto levantou e correu para acender a luz, mas a porta ainda estava trancada e não havia ninguém ha mais no quarto e minha avó estava acordada e assustada, pois algo realmente aconteceu..

Relato do Luciano

domingo, 14 de novembro de 2010

Aparição de Animal – 3º Relato da Christiane

cachorro "Minha mãe apanhou uma cadela vira-lata, de rua que estava em péssimas condições: tinha um câncer enorme que a estava matando. Minha mãe empenhou todos os esforços em salvar a cachorra que, por fim se restabeleceu completamente. Os anos se passaram e a cadela possuía verdadeira adoração pela minha mãe, até que em uma noite, o animalzinho faleceu por um ataque cardíaco. Dias depois, minha mãe lavando roupa e sentiu que algo se encostava em seu pé e virando para trás se deparou com a cachorra, que usualmente fazia isso quando viva. Minha mãe se assustou, porém, sabia que era mesmo a cadela que havia salvo e que lhe era tão grata. Com a pureza que só um animal pode ser."

Relato da Christiane – Santo André

A Criatura da Estrada

estrada1

Isso vem acontecendo há anos no interior de Sergipe , bom eu estou morando aqui em Sergipe há 4 anos mais especificamente na cidade de Porto da Folha e desde que cheguei aqui ouço muitos relatos estranhos , e um desses relatos me chama a atenção pois foram varias pessoas que me falaram quase que a mesma coisa , Porto da Folha e uma cidade ate grande em termos de área e sua região e basicamente rural , um senhor me passou o seguinte relato ,( já era de madrugada e eu acordei no meio da noite achei que o dia já ia amanhecer e então sai de casa para a fazenda que eu trabalho, da minha casa que fica na sede do município ate a fazenda e uns 10km e fui a pé como de costume, quando subi a serra ao passa por uma encruzilhada senti algo errado de repente vejo uma criatura em alta velocidade na estrada vindo em minha direção fiquei parado esperando o mesmo chegar mais perto e não é que a criatura pára bem em minha frente, era como se fosse um homem alto, uns 1.90 de altura, estava vestindo uma capa preta e com uma capacete de lata, nas pernas existia uma proteção de lata não dava para ver o rosto do mesmo, perguntei: ou passa você ou passa eu, o bicho veio em minha direção e me deu um empurrão que cai no chão, o impacto foi grande pois o mesmo tinha uma força descomunal, passou alguns minutos e me levante, lembrei que estava com uma faca e fui pra cima da criatura, entramos em luta corporal e não conseguia o atingir com a faca pois era como se estive se batendo em um homem de lata , o dia já estava raiando e o bicho saiu correndo e alta velocidade) , isso já escutei de algumas pessoas, eles acham de certa forma ate por simplicidade , que esse homem faz parte da maçonaria e os até o chamam de o maçom , outras falam que e um homem que fez pacto com o diabo , eu não sei e fica essa duvida no ar.

Relato do Jeferson

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

O Aviso

orbe

Eu estava em casa, cuidando de meu filho pequeno. Comecei a sentir uma espécie de náusea, dor de cabeça e acreditei que estivesse ficando doente. Coloquei meu filho para dormir e aproveitei para tirar um cochilo. Antes, olhei no relógio: 18:30h. O mal estar transformou-se em um sentimento de tristeza, de inquietação. Liguei o rádio para me distrair mas logo em seguida, ele se desligou sozinho. Tão logo o rádio desligou, eu vi uma bola de luz que atravessou meu quarto, vinda da sala. Era do tamanho de uma bola de tênis e passou muito rápido. Eu me assustei bastante.

Algumas horas depois bateram na minha porta para avisarem que meu irmão havia falecido. Ele foi assassinado durante um assalto, exatamente às 18:30h.

Relato da Ruth

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Um Caso Estranho – 2º Relato da Dannyzinha

campinho

Essa história se passa na cidade de Colatina, ES.
Quando meu pai era pequeno, costumava jogar bola em um campo que ficava afastado de sua casa.
Em uma tarde, estavam meu pai e uns amigos jogando futebol neste campo, quando, com um chute muito forte, um doa amigos jogou a bola pra fora, perto de um matagal; meu pai se ofereceu para ir pegar a bola. Ao chegar próximo a este matagal meu pai estava procurando a bola, foi quando ouviu um barulho e chegou mais perto para verificar o que era....ele dera uma olhada para o outro lado, para ter certeza de que a bola não estava por ali, mas quando retornou seu olhar para onde estava vindo o barulho na mata, viu um ser muito estranho, e segundo ele, demoníaco. Não soube explicar o que era, não parecia com nenhum animal já visto, pois era uma mistura de algum bicho desconhecido com humano.
E a bola, e a partida de futebol? Meu pai deixou tudo pra trás e saiu correndo. Avisou aos seus amigos o que acontecera e todos assustados deixaram esse campo.

Relato da Dannyzinha -

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O Jogo do Copo - 2º Relato da Adriana

copo

É o meu segundo relato aqui. Em toda a minha vida, ocorreram apenas 3 atividades paranormais comigo. A que eu vou contar agora é de uma brincadeira que eu fiz com uma amiga minha quando tínhamos 11 anos de idade. Minha amiga é espírita, assim como os pais dela e a avó. Como éramos melhores amigas de infância, naquela época, ela tentava me tornar espírita também, mas eu nunca me interessei, nunca acreditei em espíritos no nosso mundo, e além do mais, minha família é católica e eu a sigo. Eu estava na casa da avó dela, brincando de boneca, como sempre fazíamos, e ela teve a idéia de realizar a Brincadeira do Copo. Eu não sabia o que era aquilo, então, ela me explicou exatamente como fazia, as palavras a serem faladas no meio do ritual, e o que cada uma deveria fazer. Muito bem! Montamos as letras recortadas e em círculo, acendemos velas em volta e colocamos um copo virado para baixo no centro do círculo. Me lembro de cada detalhe a cada palavra a ser dita por nós. Minha amiga começou: "Espírito da sexta-feira, participe de nossa brincadeira!" Eu: "Dai a luz e nos receba!" Nós duas juntas: "Dai-nos um sinal!" Ao que acabamos de dizer as palavras, minha amiga perguntou qual seria a primeira letra do nome do grande amor da vida dela. Então, eu me adiantei e disse que queria saber o mesmo. Fechamos os olhos e colocamos o dedo de leve sobre o copo. Ficamos um bom tempo assim. Minha amiga sempre respeitou muito sua religião, e esperava com muita paciência. Eu a respeitei, no entanto, e também esperei. Respeitei tanto que não abri os olhos nem por um segundo, e também não apertei o dedo sobre o copo. Depois de quase meia hora esperando, senti o copo se mexer um pouquinho para o lado, como se estivesse sendo levemente puxado e afastado do meu dedo. Então, pensei na hora que era a minha amiga, fazendo alguma brincadeira comigo. Chamei pelo nome dela e abri os olhos, no mesmo segundo em que o copo se mexeu. Ela não estava lá. Estava na cozinha, havia ido pegar um copo de água e nem sequer tinha me avisado. Eu havia ficado lá, de olhos fechados, toda concentrada no copo. Eu fiquei assustada e dei um grito, fazendo ela ir correndo até o quarto. Perguntei se ela havia feito uma brincadeira de mau gosto, e por que ela havia saído de lá. Ela me disse que não queria interromper a brincadeira e que já iria voltar para o quarto. De início, ela não acreditou em mim que o copo havia se mexido sozinho, pensou que eu estava mentindo. Mas ao ver meu desespero na hora, ela também ficou apavorada logo. Então, resolvemos ver para que lado o copo se arrastou, e estava bem perto das letras M e N. Ficamos pensando bem no caso. Tínhamos 11 anos na época, e os garotos que conhecíamos não começavam com nenhuma dessas letras. Até hoje, quando converso com esta minha amiga, que também tem 21 anos, nós lembramos deste estranho fato de o copo ter se mexido e de como ficamos apavoradas naquela dia. Agora, o fato estranho que nos fez lembrar desta situação foi que, o namorado dela e o meu se chamam, respectivamente, Matheus e Marcelo. Mas este ano mesmo, acabamos nos separando, e nós duas estamos solteiras novamente. Mas que o fato foi estranho demais, foi!

Relato da Adriana – Piracicaba - SP

A Casa Fantasma – Parte 4 – O desfecho

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Passou-se muito tempo, até que o ambiente se acalmasse. Mesmo assim, não tínhamos "confiança" na própria casa. Na verdade, os acontecimentos estranhos não pararam, eles ficavam mais esparsos e amenos, mas continuavam a acontecer. Às vezes, de forma violenta e inesperada.

Minha mãe usava todas as formas de combater o que estava na nossa casa, tudo o que ensinavam, mas na maior parte das vezes só piorava. Parecia que irritava ao que estava lá e aquilo se vingava. Às vezes, apenas não nos deixava dormir, fazendo barulhos, fazendo aparecer névoas e sombras inexplicáveis. Outras vezes, era mais agressivo. Desta forma, minha mãe decidiu não fazer mais nada.

Mas, em uma determinada noite em que o namorado da minha mãe ficou em casa, dormindo no sofá, a coisa ficou muito pior. Ele mesmo havia sido vítima do que estava lá, mas parecia não ter tanto medo quanto a gente.  Começou com um ruído, enquanto estávamos na sala jogando baralho. Como se fosse um copo caindo no chão. Não encontramos nada que fosse a causa do barulho, assim, quase em seguida fomos deitar. Deixei a porta do meu quarto aberta e vi, pelo canto dos olhos, alguma coisa se deslocando pelo corredor. Uma espécie de sombra. Fiquei atento e me assustei quando o meu futuro padrasto gritou na sala. Corremos para lá e o homem estava pálido. Disse que vira um homem parado diante do arco que levava à escada. O "homem" estava aparentemente irado e avançara na direção dele. Sumira logo depois.

Dois dias depois, a amiga da minha mãe voltou à nossa casa, trazendo um amigo que era sensitivo como ela, mas mais experiente. Esse médium se concentrou e disse logo de cara: "- Quem é Jonas?" A gente nem sabia o que dizer; Jonas era o nome do meu falecido pai. Ele falou que havia, como a amiga da minha mãe tinha dito, um espírito que se alojara na casa, um antigo proprietário. Mas a figura que tinha avançado para o namorado da minha mãe era esse Jonas. Infelizmente, a descrição que meu futuro padrasto havia dado para o tal homem, correspondia com a figura do meu pai. O médium pediu que a gente rezasse, fez uma espécie de defumação na casa e voltou por dias a fio, fazendo uma "benção". 

As coisas, em casa, a partir daí melhoraram. Mas, volta e meia, acontecia algo de estranho. Nada comparado ao que acontecera antes. Acabamos mudando de lá, para um lugar diferente e nunca mais ocorreu nada de anormal na minha família. Apenas, restou-nos uma espécie de receio e o desejo de que meu pai, estivesse onde estivesse, ficasse em paz.

Relato do Henry.

domingo, 7 de novembro de 2010

O Cavaleiro

cavaleiro

Isso aconteceu com minha tia. Quando ela era pequena, morava na cidade de Conceição do Mato Dentro em Minas Gerais. Ela conta que brincava de narrar jogo de futebol na rua, já tarde, deveriam ser umas 23h e tanto ou quase meia noite. Uma parente dela viu a bagunça de minha tia, que estava sentada na janela de casa, e a de suas amigas na rua, e, então, sua parente disse: "Pare de incomodar quem quer descansar." Ou seja ela estava falando das almas. Minha tia e suas amigas não deram importância. Foi quando a minha tia olhou para o poste em frente e viu um cavalo enorme branco e nele montado um homem, que era tão alto quanto o cavalo, e que sua cabeça ultrapassava as nuvens não dando para ver o rosto. Minha tia caiu para trás tentando olhar lá no alto.
Depois disso, diz minha tia, que ela e suas amigas nunca mais desobedeceram e ficaram na rua até tarde!!
Essa cidade é cheia de histórias interessantes.

Relato da Dannyzinha.

sábado, 6 de novembro de 2010

A Casa Fantasma – Parte 3

 

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Estávamos todos apavorados com o que vinha acontecendo em nossa casa. Minha mãe, soubemos muito tempo depois, havia tido a mesma experiência que meu irmão, assim como, havia visto uma sombra negra em seu quarto. Ela tinha uma amiga que era sensitiva, médium e resolveu chama-lá para que viesse à nossa casa.

A amiga da minha mãe disse que a nossa casa havia pertencido a uma família, na qual o chefe de família era alguém muito maldoso. Era uma pessoa que maltratava, inclusive, a própria família. Além disso, era uma pessoa muito materialista e apegado à casa. Assim, era ela quem estava na nossa casa em espírito e seu desejo era nos mandar embora. Ela fez uma espécie de ritual para manda-ló embora, mas nada adiantou. Na verdade, a coisa piorou.

Começamos a encontrar objetos quebrados quase todos os dias, inclusive os que ficavam guardados em gavetas e armários onde ninguém havia mexido. Os barulhos, pancadas e ruídos começaram a acontecer toda noite e fim de tarde. Os "grunhidos" inexplicáveis também eram freqüentes e cada vez mais assustadores. Não sabíamos mais o que fazer.

Outra coisa que percebemos ter uma relação com os fenômenos paranormais é que cada vez era um de nós que caía doente em casa. Minha mãe começou a cogitar a idéia de nos mudarmos. Mas, não havia dinheiro para que pudéssemos fazer isso.

Eu mesmo, nem de dia ficava em casa. Também, não comentava com ninguém o que acontecia em casa. Tinha receio de que julgassem a mim e à minha família. Era uma pressão terrível sobre todos nós.

Aguarde a continuação.

Relato do Henry.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A Casa Fantasma – Parte 2

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Depois da experiência traumática do meu irmão e a minha própria, por uns dias as coisas ficaram calmas. Contudo, depois de uns dez dias, eu estava sozinho em casa, fazendo um trabalho de escola na mesa da sala e vi passar para o corredor um vulto. Levantei da cadeira com medo e fui até lá. Não havia nada. Entrei no meu quarto e nada. Logo que verifiquei que no quarto da minha mãe também não havia nada, ouvi uma série de barulhos vindos da sala onde eu estivera antes. Barulho de coisas caindo. Corri para lá e vi que tudo o que estava em cima da mesa estava espalhado na mesa, diferente do que eu havia deixado. Os bibelôs da estante estavam todos no chão, alguns quebrados. Fiquei do lado de fora até meu irmão chegar, estava muito amedrontado.

Na mesma noite, estávamos todos dormindo e fomos despertados por um ranger de madeira. Foi alto o suficiente para que todos acordássemos. Mas nada descobrimos que identificasse de onde vinha o barulho. Deitamos de novo. De repente, meu irmão gritou. Ele explicou (depois que o acalmamos) que sentira mãos tocarem suas costas e fazerem pressão. Ele não estava dormindo no momento em que aconteceu e, quando sentiu a pressão nas costas, se virou e viu uma sombra escura em cima dele, como uma nuvem negra. 

Juntamos todos os colchões na sala. Eu, minha mãe e meu irmão estávamos apavorados.

Relato do Henry

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